quarta-feira, 17 de outubro de 2007
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Os Bilhetes de concertos são, por vezes, pequeninos papeis que transportam recordações de grandes momentos musicais, que ficam para sempre marcados na nossa memória. Sem saudosismos ou outra coisa parecida, a ideia é reunir neste espaço parte do concerto que vimos e que, por vezes, fica amarrotado e esquecido dentro da algibeira.
6 comentários:
Olha os JIG! Não estavam relacionados com os Vai de Roda?
Porque é que não (nunca) se ouve falar deles? Eu nunca ouvi falar deles, só vi um anúncio sobre eles na revista do MC sobre o festival intercéltico do Porto, acho...
Pois eu tb não sei nada dos JIG.
Os JIG eram, ao que parece, uma das melhores bandas folk da altura.
Cheguei a ver o disco deles à venda numa loja (pasme-se? Não, eles são melhores que nós...) na Galiza.
Claro, a edição é portuguesa, da Numérica.
Não sei mais sobre eles.
Tudo Sobre JIG:
JIG
JIG
Os JIG surgiram na cena musical do Porto, como grupo, em 1986, composto por Isabel Leal (voz), Alfredo Teixeira (badolim e concertina), Arlindo Silva (violino), Carlos Adolfo (guitarra e bodrhan), Manuel Apolinário (flautas), Manuel Salselas (baixo) e Quiné (bateria). O primeiro CD do grupo representou o culminar de 6 anos de trabalho. Os JIG adaptaram para nome a designação dum tipo de música de dança irlandesa. A música celta surgiu como opção após algum tempo de actividade no grupo \"Vai de Roda\" que tentaram reanimar entre 1985 e 1987. Da música tradicional portuguesa passaram para a música de raiz tradicional celta. Desde a realizaram uma série de concertos, tendo percorrido todo o norte do país e a Galiza. Participaram no Festival Intercéltico do Porto. \" Canções de taberna, de bebedeiras, de facada e de choro, de polícia e colheitas. Alegres, furiosas, irónicas. Os JIG movem-se por um terreno musical agreste onde só poucas vezes a melancolia se instala...\"...levaram o Rivoli ao rubro...\"Grupo portuense JIG leva plateia ao palco\"...Se o objectivo dos JIG é animar as hostes e provocar em algumas almas mais afoitas o desejo incontrolável de ir dar o pé ao manifesto
Ref.: NUM_1008
Nuno Ávila
Obrigado!
Quem não viu ao vivo não faz ideia.... o disco na tem nada a ver com o que passavam para o público!
O txt é extenso mas, isso do Quiné no grupo, tb podia ser falado o Serafim Lopes entre outros, mas...estão para aí umas coisas mal contadas, adiante o que interessa é que o grupo era brutal no seu estilo, partia a louça toda essa é que é a verdade!
Que saudades do Cova funda com esses gajos a bombar...
Ângelo Oliveira, um gajo do Porto
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